Resenha Joy By Dior

novembro 11, 2018


Entre tantas histórias e revoluções na Dior... Uma história jamais contada. As fragrâncias da maison francessa são mais que simples perfumes, são emoções, sentimentos, são magia. Da romântica Miss Dior, a feminilidade absoluta de J’adore, a sedução proibida de Poison e o viciante Dior Addict... esses perfumes são mulheres reais. E hoje Dior revela ao mundo a mulher Joy: alegre, espontânea, serena e sensual.

Jennifer Lawrence é o rosto da nova fragrância. 

Não sei se você é igual eu e admira cada detalhe com muita atenção, a apresentação de Joy já nos dá uma prévia do que se trata a fragrância. E quando olho para Joy eu vejo a luz capturada dentro de um perfume. A caixa dá um ar de luxo minimalista, o branco é puro transmite luz e paz. E se olhar bem quando a luz bate na lateral da caixa você vê partículas brilhantes bem delicadas. Os detalhes em prata levemente rosados dão um toque de sofisticação e feminilidade. A garrafa me lembra as fragrâncias Maison Christian DiorSauvage. Em Joy, a luminosidade é o ponto principal para a fragrância. Na gravura da garrafa Dior está dentro do “O” de Joy, em outras palavras: Dior está cercada pela alegria. A tampa prateada é linda com todos os seus detalhes e dentro dela temos a estrela, o amuleto da sorte do monsieur Dior. Achei muito boa a definição que a maison usou na nova fragrância, falando sobre o a complexidade do pontilhismo. Podemos generalizar isso para todos os perfumes? Eu diria que sim, mas em fragrâncias como Joy a tarefa de um perfumista se torna ainda mais desafiadora. É como a Dior diz: “No final, ninguém consegue dizer se ele é fresco, potente, floral ou leitoso. E não importa, pois ele é tudo isso reunido!” Mas isso é algo meu, é impossível sentir uma fragrância e não parar para analisar pelo menos por um minuto e entender do que cada perfume se trata. E Joy é uma fragrância de diversas facetas.

A fragrância está disponível com 30, 50 e 90ml. 

E se a alegria fosse um perfume? Aquela alegria que te preenche, ilumina e energiza nosso interior. Joy de Dior abre como um sorriso espontâneo com duo de bergamota e mandarina, notas deliciosamente cítricas e suculentas, abrindo o caminho para um buquê floral irresistível, que consegue marcar presença e ser delicado, momento onde brilham a rosa de Grasse e o jasmim. No final uma base almiscarada que eu particularmente amo, me lembrou um pouquinho o Pure Poison só que um pouco mais delicado e íntimo. O almíscar branco é uma das notas que mais gosto nas composições da Dior, em Joy ela preenche e personifica a fragrância com um toque levemente empoado. Temos a cremosidade do sândalo, o toque de cedro e patchouli. A evolução da fragrância na pele é sutil, a sensação intimista como uma carícia em pele aveludada.


Joy é uma fragrância em que as notas olfativas que nos transmitem bem estar, elegância e sensualidade. Versátil, pode ser usado em qualquer ocasião e também é perfeita para usar em ocasiões especiais ou até mesmo no trabalho. Bom, a experiência sensorial é incrível e tenho certeza que Joy de Dior vai ser um sucesso absoluto. E quero agradecer a toda equipe maravilhosa da Parfums Christian Dior, em especial Priscila Monteiro. Até a próxima!

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